mánudagur, 14. október 2013

ACABANDO COM A POBREZA LIVRANDO-NOS DOS POBRES DE PEDIR E MANTENDO OS POBRES DE ESPÍRITO NOS OBSERVATÓRIOS DO RISCO AO MEIO DE PERMEIO- COMO FAZER SOPA DE POBRES POUPANDO NA ÁGUA E NO SAL E METENDO A GORDURA NO ESTADO

é possível falar em coligações
entre mações
em Portugal?
a bem ou a mal?
é possível o b-louko ser alternativa
na casa de alterne nativa?
mesmo que não perceba
que a gente precisa
de menos sisa
que no estado arreceba…
essa manceba
em mancebia
agente queria….
um Pecê com força
ou mesmo com forca
que nos torça
em troça
que se reforça
mas morrer de fome
em seu nome
não é sorte
que se tome
por consorte
Fincapé hiperligação permanente
14 Outubro, 2013 23:28
Das coisas que escreves sem que te regre
o teu talento matuto que largas em aberto
não sei se me pele se me vá ler o Alegre
Enquanto tu und te precipitas no Al Berto. ;)

  •              
    regre?
    não negue
    uma ciência
    que des cu nhece
    por impaciência
    que merece
    previdência
    em caixa
    bem baixa


  • ora bolas
  • tu rebolas
  • nas tolas
    dos estarolas


    Seu delegado, digo a vossa
    senhoria
    Eu sou fio de uma famia
    Que não gosta de fuá
    Mas tresantontem
    No forró de Mané Vito
    Tive que fazer bonito
    A razão vou lhe explicar
    Bitola no Ganzá
    Preá no reco-reco
    Na sanfona de Zé Marreco
    Se danaram pra tocar
    Praqui, prali, pra lá
    Dançava com Rosinha
    Quando o Zeca de Sianinha
    Me proibiu de dançar
    Seu delegado, sem encrenca
    eu não brigo
    Se ninguém bulir comigo
    Num sou homem pra brigar
    Mas nessa festa
    Seu dotô, perdi a carma
    Tive que pegá nas arma
    Pois num gosto de apanhar
    Pra Zeca se assombrar
    Mandei parar o fole
    Mas o cabra num é mole
    Quis partir pra me pegar
    Puxei do meu punhá
    Soprei o candieiro
    Botei tudo pro terreiro
    Fiz o samba se acabar.